À medida que o cooperativismo de crédito avança para um cenário mais competitivo, regulado e exigente, cresce também a atenção para um nome que vem ganhando relevância nacional: Elianne Lodi, psicanalista, mentora organizacional e especialista em desenvolvimento humano com forte atuação junto a cooperativas. Com formação multidisciplinar que inclui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, MBA em Controladoria e Finanças, Pós em Gestão Financeira em Cooperativas de Crédito, MBA em Auditoria e Perícia, Ciências Contábeis, Master em PNL, Eneagrama, Mentoria Metacognitiva e Formação em Psicanálise, Elianne se consolidou como uma voz técnica e humana capaz de transitar entre o operacional, o comportamental e o estratégico. Baseada em Barueri/Alphaville (SP), ela atua como mentora, treinadora e palestrante, apoiando cooperativas de diferentes regiões do país na estruturação de equipes mais preparadas emocionalmente e tecnicamente para os desafios que se intensificarão em 2026.
Um novo momento para as cooperativas: mais complexidade, mais pressão e mais humanização
Segundo especialistas do setor, as cooperativas estão passando por uma transformação profunda: ampliação de carteiras, digitalização, novos normativos, maior cobrança por transparência e metas mais agressivas. Ao mesmo tempo, o associado exige acolhimento, comunicação clara e relacionamento próximo. Para Elianne Lodi, esse movimento revela uma transição inevitável:
“As cooperativas precisam de pessoas tecnicamente competentes, mas também emocionalmente preparadas para lidar com pressão, conflitos, relacionamento e responsabilidade. O futuro será do profissional completo.”
A análise reflete uma percepção crescente no setor: a de que processos eficientes não compensam equipes despreparadas, e de que o técnico e o humano já não são mais áreas separadas, são dimensões complementares da performance.
Os desafios que tornam 2026 um ano decisivo
A especialista destaca fatores que podem pressionar ainda mais as instituições:
- Normativos mais complexos exigindo atualização permanente;
- Metas comerciais crescentes, demandando vendas mais técnicas e humanizadas;
- Novos gestores assumindo cargos sem preparo formal;
- Aumento do adoecimento emocional nas equipes;
- Comunicação interna falha comprometendo entregas e clima;
- Ritmo acelerado e maior exposição a riscos operacionais.
Para Elianne, esses desafios têm um ponto de convergência claro:
“Eles só se resolvem com pessoas preparadas. Não existe cooperativismo forte sem equipes fortes.”
A profissional defende que o caminho para 2026 passa por duas frentes igualmente importantes:
Formação Técnica
- Norma, compliance e riscos
- Produtos financeiros
- Segurança operacional
- Vendas responsáveis
- Entendimento aprofundado da estrutura cooperativa
Formação Comportamental
- Autoconhecimento e inteligência emocional
- Comunicação assertiva
- Gestão de conflitos
- Atendimento humanizado
- Protagonismo e atitude
- Desenvolvimento de lideranças
Segundo ela, “o associado não quer apenas operações corretas, ele quer ser compreendido, orientado e tratado com clareza e empatia”.
O impacto direto na competitividade das cooperativas
A atuação de Elianne junto a equipes demonstra impactos mensuráveis que têm chamado a atenção do mercado:
- Redução de retrabalhos e falhas operacionais
- Melhora no clima e no engajamento
- Atendimento mais acolhedor e eficaz
- Líderes mais preparados para conduzir times
- Crescimento sustentável em vendas
- Redução da rotatividade
- Cultura cooperativista fortalecida
A especialista resume:
“Em um mercado com produtos financeiros muito parecidos, o diferencial real está nas pessoas e em como elas entregam valor.”
Uma voz que se destaca no debate sobre o futuro do cooperativismo
Com presença ativa em eventos, treinamentos e capacitações, Elianne Lodi tem sido reconhecida como uma profissional capaz de traduzir o novo momento do cooperativismo com clareza técnica e sensibilidade humana. Sua combinação rara de formações que unem finanças, comportamento, psicanálise, governança emocional e mentoria estratégica, posiciona a especialista como uma das referências emergentes em desenvolvimento de equipes para o setor. Para ela, 2026 não será apenas mais um ano de metas, mas um marco de mudança de cultura:
“A cooperativa que unir o técnico ao humano estará pronta para crescer. As demais continuarão apagando incêndios.”