Apex Partners faz sua sétima aquisição e reforça tese de banco de investimento regional

Apex Partners faz sua sétima aquisição e reforça tese de banco de investimento regional

A Apex Partners, grupo financeiro capixaba com R$ 14 bilhões sob gestão e custódia, está comprando a Spark, boutique de M&A e crédito estruturado de Santa Catarina, reforçando sua tese de ser um banco de investimento regional.

Essa é a sétima aquisição da Apex Partners e reforça sua presença em Santa Catarina, um dos cinco hubs nos quais a Apex Partners tem atuação no mercado brasileiro – as outras são Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

“Nosso propósito é desenvolver o mercado de capitais fora do eixo Rio-São Paulo, respeitando as vocações locais e criando um sistema de serviços adaptado para isso”, afirma Fernando Cinelli, CEO da Apex Partners, ao NeoFeed.

Fundada em 2016, a Spark tem foco em empresas de médio porte, o chamado middle market, tendo realizado mais de 40 transações e movimentado aproximadamente R$ 2 bilhões. Além de M&As, estrutura de operações de crédito, como CRIs e debêntures.

Entre as transações que atuou estão a venda da Konviva Edtech para a Sênior Sistemas; a estruturação de um CRI para a Água da Serra; e o M&A que envolveu a empresa de logística Equilibrium, comprada pelo Grupo Boticário.

Com a transação que foi via ações, a marca Spark deixa de existir. “Foi uma aquisição 100% e fomos incorporados pela Apex. Os executivos passam agora a ocupar posições estratégicas dentro da estrutura da companhia”, afirmou João Vitor Carminatti, cofundador e CEO Spark, que conta com aproximadamente 40 pessoas.

A Apex Partners, fundada em 2013, atua em quatro áreas. A primeira delas é em gestão de recursos, focada majoritariamente em investimentos alternativos, como real estate, private equity e venture capital – nessas duas últimas, são mais de 50 investimentos, como o caso da Wine.

O grupo também tem participação em crédito privado, com produtos que vão de FIDCs a antecipação de recebíveis. O terceiro ramo é o banco de investimento propriamente dito. E, por fim, tem um wealth management, gerindo recursos para seus clientes.



Fonte ==> NEOFEED

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